Pele de Gato

Pele de Gato
Samba Minha Vida

PELE DE GATO RECOMENDA

- Buraco do Galo - Em Oswaldo Cruz, Roda de Samba de primeira comandada por Edinho Oliveira com as maravilhosas Pastoras , ambiente familiar cerveja em garrafa e tira-gostos saborosos,vale apena conferir, todo primeiro sábado do mês - Rua Dna Vicência

- Sambastião - Na Rua do Russel - Glória , Roda de Samba apadrinhada por Ataulpho Alves Jr. acontece aos sábados na praça Luiz de Camões (grátis) horário de 15:00h as 22:00h. Cerveja gelada,caldos e tira-gostos maravilhosos.

- Terreiro de Crioulo - Na rua do Imperador 1075 - Realengo - acontece sempre nos segundos sábados de cada mês , muito partido Alto , Jongo e Sambas de Terreiros, a roda é comandada por Paulo Henrique Mocidade.

- Samba da Ouvidor - Esquina da Rua do Mercado e em frente a Rua do Ouvidor , acontece de 15 em 15 dias aos sábados com início ás 15:00h(confira datas no blog do Samba do Ouvidor)-

Vale a Pena Ver

- Noel Poeta da Vila -Filme contando parte da vida de Noel Rosa. -(Muito Bom)

- "O Mistério do Samba" - Documentário sobre a Velha Guarda da Portela. - (Ótimo)

- Música para os Olhos - Documentário sobre a vida de Cartola. - (Bom)
- Nas batidas do Samba - Documentário sobre a evolução do Samba.- (Ótimo)

- A Elegância do Samba - Documentário sobre a vida de Walter Alfaiate. - (Bom)

"UM SENHOR DE RESPEITO" - SÉRIE PUXANDO CONVERSA

PARTIDO ALTO

CLUBE DO SAMBA

CASA DO SAMBA - PREFEITURA NÃO CUMPRE O PROMETIDO

A Casa do Samba estava destinada a ser a grande referência do Samba na cidade. O lugar a visitar para quem viesse ao Rio e quisesse conhecer mais sobre o gênero. O equivalente carioca do Lincoln Center de Nova York para os amantes do Jazz, ou o Museu do Fado de Lisboa. 

Só que o prefeito Eduardo Paes e o secretário de cultura(?) Emílio Kalil não honraram a palavra e dizem agora que não apoiarão o projeto.

Por Paulo Eduardo Neves(site Samba  & Choro)
Leia mais abaixo na reportagem do Jornal O Globo.


CABRAL CRITICA PREFEITURA POR VOLTAR ATRÁS EM DECISÃO DE CEDER O PRÉDIO DO AUTOMÓVEL CLUB AO CENTRO DE MEMÓRIA AO SAMBA

RIO - Um dos idealizadores da Casa do Samba, o jornalista e escritor Sérgio Cabral, pai do governador do Rio, disse na sexta-feira estar surpreso e decepcionado com o recuo da prefeitura do Rio em ceder ao centro de memória do gênero o prédio do antigo Automóvel Club do Brasil, na Rua do Passeio.
Em reportagem do GLOBO, publicada na quinta-feira, sobre a deterioração do prédio no Centro e o risco de desabamento da marquise, o secretário municipal de Cultura, Emílio Kalil, afirmou que a solução mais viável seria "repassá-lo à iniciativa privada para uso comercial".
"Faltava só acertar os detalhes", diz escritor
Ao lado do violonista e pesquisador Luís Filipe de Lima e da produtora Andréa Alves, Cabral estava na reunião de 2010 em que o prefeito Eduardo Paes sugeriu abrigar o projeto no edifício de 1860, que seria reformado com recursos públicos (algo estimado em R$ 24 milhões).

— Para mim, já era assunto fechado, decidido. Faltava só acertar os detalhes — afirmou Cabral. — Acho que a situação mudou com a entrada desse Kalil na secretaria. Ele não parece muito interessado em fazer algo no Automóvel Club.
O secretário, que se encontrou no ano passado com os responsáveis pela Casa do Samba, confirmou na sexta-feira que são remotas as chances de a prefeitura encampar a ideia.
— Estou desesperado, sonhando com um belo projeto sustentável, ou seja, que tenha um patrocinador — disse Kalil. — Não posso repassar um bem público a terceiros. O Tribunal de Contas cai em cima de mim. Há várias pessoas querendo o prédio do Automóvel Club, todos os projetos têm viés cultural.
Segundo Cabral, Lima e Andréa, Paes havia compreendido a importância de a cidade ter, até 2016, um lugar dedicado à história do samba. O ano das Olimpíadas no Rio também marca o centenário (em novembro) do registro oficial na Biblioteca Nacional do primeiro samba, "Pelo telefone".
— É um lugar para o carioca, o brasileiro, o estrangeiro ter como referência quando o assunto for samba. Em Lisboa, há o Museu do Fado. Em Buenos Aires, há vários locais dedicados ao tango. Aqui não tem — ressalta Lima.
Kalil questiona o caráter público do empreendimento, pois nele estão previstas iniciativas comerciais como um grande teatro, um café-concerto e lançamentos de livros e discos.
Prioridade é reformar outros centros culturais
Os idealizadores da casa lembram que a instituição não tem fins lucrativos (as receitas seriam investidas nela mesma), o carro-chefe é um centro de memória com acesso público e que o projeto de R$ 1 milhão, aprovado na Lei Rouanet, não prevê remuneração para os organizadores.
Eles dizem aguardar uma resposta definitiva sobre o antigo prédio do Automóvel Club para, se for o caso, buscar uma alternativa. Segundo Kalil, apesar do péssimo estado da construção, a prioridade da prefeitura é reformar equipamentos culturais que já existem, como o Teatro Carlos Gomes, o Centro Helio Oiticica e o Centro Cultural José Bonifácio (na Gamboa)


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